Ano: 1999
País: México
Dolores é abandonada pelo marido de forma inusitada: ele não aguenta
mais tanta bondade. Para todos de seu povoado, ela é uma mulher santa,
que ajuda a todos de forma bondosa e despretensiosa. Após confessar-se o
padre diz que ela não pecou e que sequer saber o que é o pecado;
instigada pelas palavras do padre e pelo abandono do marido Dolores vai
tentar cometer seu primeiro pecado entregando-se para um homem qualquer,
mas ainda assim as coisas não vão sair como ela planejou.
Muito lindo!
ResponderExcluirFilme delicioso de se ver, uma fábula irresistível, realismo mágico. As cores alternadas com o preto e branco/sépia de acordo com o clima da história é um achado deslumbrante.
ResponderExcluiracabei de ver: poxa vida, adorei, de verdade! uma adorável fábula, de realismo fantástico! incrível! impossível, para os que leram, não perceber as inspirações literárias, dos clássicos da nossa rica literatura latina; "minhas putas tristes", e, notadamente do fabuloso, "cem anos de solidão", ambos do genial, gabriel garcia marquez, o "gabo". pode crer! além disso, a querida personagem, "dolores", me fez lembrar, por analogia, a notável personagem do excepcional conto, "bola de sebo", do célebre escritor francês, guy de maupassant, o mestre do conto curto, o qual influenciou o outro mestre, só que russo: tchekov... eu vi as mesmas virtudes (bondade, compaixão e amor), de bola de sebo - a "santa prostituta" -, em dolores, sim... que sacada genial, do diretor. sem falar nas críticas subentendidas às hipocrisias sociais, conjugais, clericais etc e tal, feitas com maestria, pelo amado, guy de maupassant... em associação com outros cult movies, especialmente, pela alternância de cores (preto & branco... sépia), alternâncias essas, outra sacada sensacional, nesse sentido; me fez lembrar, o magistral, "nós que nos amávamos tanto", de 1974; do mestre italiano, ettore scolla. e também, um pouco do outro ótimo cult movie: "o carteiro e o poeta". maravilha! pois bem, indicarei agora mesmo, esse excelente cult movie, "sexo por compaixão", ao meu amigão, pedro solberg (atleta olímpico e campeão mundial de vôlei de praia), o qual adora cinema, pois é um cinéfilo inveterado, e manja muito, muito mesmo, da magia da 7arte! bravo! ah! sem falar que, "cem anos de solidão", é seu clássico literário preferido, de pedrão. putz! mais um grande motivo, pra adorar esse grande cult movie... grande mesmo! aaah, um detalhe importante: assim como eu aconselharei ao meu amigão, pedrão, pra que assista a ele, tomando um bom vinho, ou tequila, ou conhaque, faça o mesmo, ao indicar mais esse indispensável cult movie, na tua sessão: "você deveria ver". justíssimo. rs.
ResponderExcluirVocê mencionou as cores e me fez pensar nessa relação atual da pandemia... Tô com vontade de reassistir e indicar mesmo.
ResponderExcluirboa, moisés! tu manjas! lets bora...
ResponderExcluirah! e não esqueça a tequila! olé! rs.
Assisti Kauwboy ontem e gostei muito, muito mesmo.
ResponderExcluireu sabia, pelo teu refinado bom gosto,
ResponderExcluirque gostarias, meu velho... maravilha!
ah! repito: amarás, "eu existo"! bravo!