Ano: 2012
País: Bélgica
Qualidade até 720p
Murielle e Mounir estão apaixonados. Quando jovem, Mounir foi adotado
por Pinget, médico que lhe proporciona uma vida confortável. Quando
Mounir e Murielle decidem casar e ter filhos, a dependência do casal
sobre o médico passa dos limites. A generosidade sem limites de Pinget
se transforma em demonstração de poder. Murielle se vê presa num clima
emocional doentio que conduz a família a um desfecho trágico.
Filme perturbador, principalmente no desfecho. Trágico ao máximo!!!
ResponderExcluirextremamente deprimente, um final do qual só se espera o pior. realista. completo.
ResponderExcluirBrutal,de doer o coração.Bom filme.
ResponderExcluirEsse é um daqueles filmes que se fica uma semana pensando nele, absurdamente sombrio e realista.
ResponderExcluirEsse filme é maravilhoso. Imperdível.
ResponderExcluiracabei de ver: ótimo drama, sobre as difíceis relações conjugais e familiares, notadamente, quando advém da dilacerante depressão pós-parto... assunto seríssimo! isso sim, é um cult movie indispensável, o qual, não apela pras cenas bizarras (sem nexo, sentido e necessidade) para chocar, para impactar, fortemente, quem assiste a ele; "perder a razão"... e isso, sem precisar sequer, mostrar toda a tragicidade da cena... o seminal, visceral efeito traumático, fica subentendido ao contexto, o qual, qualquer cinéfilo sagaz, deduz facilmente, claro... e isso, ao meu ver, é uma boa perspectiva, sensata e inteligente, por parte do diretor, e dessa forma, respeita a inteligência (e o poder de imaginação) de quem assiste, ao seu reflexivo cult movie... pode crer! pois bem, eis aí, mais uma grata surpresa, daqueles raros e ótimos cult movies, de tirar lágrimas da consciência, e rachar o coração, especialmente, pelo ato (tragédia) final... fez-me lembrar, por analogia, os outros ótimos: "a guerra está declarada", francês de 2011, e "segunda chance", dinamarquês de 2014... indispensáveis!
ResponderExcluirInúmeros elementos num único filme. O desfecho é brutal e reflexivo. Muito bom filme. Havia assistido apenas o filme “Nue Propriété” do Joachim Lafosse, mas “Perder a Razão” é tão bom quanto.
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