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27 de mar. de 2020

448 - Amarcord

Direção: Federico Fellini
Ano: 1973
País: Itália

Através dos olhos de Titta, um garoto impressionável, o diretor dá uma olhada na vida familiar, religião, educação e política dos anos 30, quando o fascismo era a ordem dominante. Entre os personagens estão o pai e a mãe de Titta, que estão constantemente batalhando para viver, além de um padre que escuta confissões só para dar asas à sua imaginação anti-convencional.


Assistir no VK: https://vk.com/video226562015_456239304

Mais detalhes sobre o filme:
https://filmow.com/amarcord-t2171/
https://www.imdb.com/title/tt0071129/

3 comentários :

  1. Bela surpresa! Por inumeras razões perdi a chance de ver este filme diversas vezes (cine clubes, locadoras, programação especial de canais assinados, etc). Ontem me deliciei com este classico quarentão de um Felini transbordante, mega engraçado, barroco, crítico, irreverente, futucando todas as instituições dos anos 1970 que ainda guardassem um ranço dos facistas anos 30 na Itália mostrados nesta obra icônica. Brigada, Mazza.

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  2. Olá, parabéns pelo trabalho, está ajudando a salvar minha quarentena. Você teria outros filmes de Fellini pra disponibilizar como 8 e meio, a doce vida e noites de cabiria?

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  3. raquel de almeida gabarron22 de julho de 2020 às 06:15

    Fellini é aberto, alegre e me levou para a estrada da vida com todo seu peso, dores e equívocos, mas com sua inteligência ácida, bom humor e vivacidade. Amei ter conhecido uma de suas obras, Amarcord. Filme que gostei do começo ao fim. Amei o gramafone socialistga provocando a ditadura. Guardarei em minha memória Aurélio (meu Deus como me identifiquei com esse personagem), a cenas da escola com os professores e a tabacaria (fiquei com tesão nessa hora). Sim, ele é vertiginoso e sacana, cheio de desejos libertinos. Também nunca me esquecerei do padre imaginativo e nada convencional e claro do choro de felicidade de Gradisca que finalmente casou-se. Fellini tem consciência. Ele é hipnótico e fantástico. Nessa madrugada pude constatar que Fellini é um dos grandes mestres da sétima arte. Por motivos particulares entristeci-me um pouco, fiquei um pouco sem graça, porque mencionou sem eu esperar completamente, o frio da Suécia, um país recorrente nos últimos meses para mim...

    Obrigada Moisés.

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